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PRECISO EXTRAIR UM DENTE, POSSO JÁ FAZER O IMPLANTE NA MESMA CONSULTA?

Existem dois tipos de abordagem na cirurgia de implantes dentários: a imediata e a tardia. Essas maneiras de se instalar os implantes respeitam duas escolas diferentes: a Escola Americana e a Escola Europeia, respectivamente. Na abordagem imediata, Escola Americana, procuramos remover o dente e já realizar a cirurgia de instalação de implantes no mesmo momento. Já na abordagem tardia, Escola Europeia, no primeiro momento se remove o dente, aguarda-se um período de cicatrização, para posteriormente se realizar a cirurgia de implante. Ambas técnicas estão corretas e dependem da indicação de cada indivíduo em seu caso particular. Porém, sempre que possível, nós optamos por realizar a abordagem imediata, pois isso nos permite uma maior preservação dos tecidos que envolvem o dente e um menor trauma ao paciente, tendo em vista que se realiza um procedimento único e não duas ou mais intervenções cirúrgicas. Agora vale sempre lembrar que a escolha de qual tipo de abordagem cirúrgica depende do diagnóstico do profissional e não da escolha do paciente. Como especialistas em Implantodontia, aqui na nossa Clínica Odontológica, sempre procuramos o melhor para o nosso paciente e a decisão dos nossos dentistas será sempre identificada e discutida antes da realização de qualquer procedimento.

Nos casos abaixo, exemplos de situações em que usamos cada uma das técnicas:

Caso 1 - Nesse caso existe a indicação da abordagem utilizando a Escola Americana em um estágio cirúrgico. Observe que a gengiva do paciente estava intacta, sem defeitos, o que nos proporciona a possibilidade de, ao se utilizar de técnica em uma etapa, preservar os tecidos de suporte intactos e nos permite a manutenção da arquitetura gengival. 

Caso 2 - Nessa situação, indicamos a utilização da técnica da Escola Europeia, pois se você observar, o paciente possui um defeito gengival extenso que se lançarmos mão de duas etapas cirúrgicas, isso irá nos possibilitar que em torno de 40 dias, que o organismo forme um tecido naquela região das raízes expostas, nos permitindo na segunda etapa cirúrgica, uma melhora na resolução e reconstrução do caso de uma forma em que a estética fique praticamente imperceptível em termos de defeito gengival, devolvendo uma harmonia para esse sorriso. 

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